NOSSO TIME
R.P. José Minaku Lukoli, SJ
PRESIDENT OF THE JESUIT CONFERENCE OF AFRICA AND MADAGASCAR (JCAM)CONSELHO ADMINISTRATIVO
Pe. Anyeh, João Batista SJ
Parceiro, Conselheiro e Consultor do Presidente JCAMPE. MATAMBURA ISMAEL SJ
DIRETORRev. Kizito Kiyimba
PROVINCIAL PARA O LESTE DA ÁFRICA PROVÍNCIAPE. MATAMBURA ISMAEL SJ
DIRETORSECRETARIA DA HORA
Fernando Zacarias Caita Nimbu
REGENT AT AJANJOYCE WANJALA MBULA GITHAE
Accountant-Jesuit Conference of Africa and Madagascar (JCAM)Dennis Owuoche Shadrack
OFICIAL DE COMUNICAÇÃO E PESQUISAPe. Paul C. Hamill SJ
Tesoureiro e diretor do escritório de desenvolvimento JCAMPASCALIA SERGON
OFICIAL DE CONSTRUÇÃO DE CAPACIDADEVOLUNTÁRIOS
MS. SAMANTHA WAKI
VOLUNTÁRIOMR EULOGE VIHO
VOLUNTÁRIOJohnfisher M. Ondigo
VOLUNTÁRIOMr Stephen Arodi
VOLUNTÁRIOMs. Rosemary Thungu
VOLUNTÁRIONÍVEL FUNCIONAL DA REDE AJAN
Os centros de campo afiliados da AJAN estão localizados em comunidades em cerca de 17 países em África e trabalham com o secretariado da AJAN situado em Nairobi. Ao nível dos projetos de campo, os Jesuítas e os seus colaboradores abordam a epidemia do VIH de vários ângulos. Estes compreendem intervenções que abordam o HIV & AIDS nos vários níveis das pessoas afetadas e infectadas. Essas respostas incluem cuidados médicos para os infectados, apoio nutricional, atendimento a crianças vulneráveis e órfãs, atendimento a vítimas de violência de gênero, projetos de empoderamento econômico, apoio psicossocial, cuidado pastoral e prevenção do HIV para jovens, educação e empoderamento de jovens. Os centros da AJAN existem em 17 países em África. Eles trabalham para mitigar o impacto da epidemia de AIDS e limitar sua propagação e promover a vida ao máximo entre as populações infectadas e afetadas. Alguns centros vão além do HIV/AIDS para tratar de outras doenças em andamento e emergentes, como hanseníase, hepatite e pandemias como a COVID19.
O seu trabalho é ajudar os jesuítas em cada país africano onde se encontram a responder ao HIV e à SIDA, reunindo os envolvidos numa força-tarefa ou grupo de trabalho e, em seguida, desenvolvendo um ministério social apropriado que esteja profundamente enraizado entre aqueles que sofrem, que acompanhe aqueles que cuide deles, que seja sensível à cultura, à fé e à espiritualidade locais e que colabore amplamente com os outros. Em segundo lugar, vincular passo a passo esses grupos de trabalho nacionais em uma Rede Jesuíta continental eficaz, com voz própria e capacidade de agir de maneira coordenada. Em terceiro lugar, desenvolver boas relações de cooperação com muitos outros grupos e associações, e com a igreja maior e a Companhia de Jesus, relações baseadas na partilha de informação, perícia, recursos financeiros e outros.