Imagem cortesia da OMS
O vírus Covid-19 está a propagar-se rapidamente pelo mundo, afetando o modo de vida normal das populações. Por esta razão, os governos estão a promover mudanças significativas, como, por exemplo, limitando as viagens. Já se tornou óbvio que a doença é uma questão de saúde pública declarada como pandemia.
Segundo a OMS, mais de 118.000 pessoas estão infectadas com a doença em 114 países e foram registadas até agora 4.291 mortes como consequência. A 12 de março de 2020, 33 países de África tinham relatado a existência de pessoas sob investigação para COVID-19, tendo-se registado um total de 105 casos de COVID-19 em 10 países africanos. Uma morte foi relatada no Egito, um turista alemão que estava a bordo de um cruzeiro no Nilo (fonte: Africa Centres for Disease Control and Prevention-CDC, http://africacdc.org/).
O vírus infecta pessoas de todas as idades, mas os grupos mais ameaçados são as pessoas com 60 anos ou mais e aquelas com outras doenças subjacentes. No caso de alguém contrair a infecção, é importante seguir as recomendações nacionais e internacionais estabelecidas, procurar atendimento médico e tomar precauções para proteger os outros.
Para lá do nosso trabalho na área do HIV e SIDA, que cada um de nós fique atento e use informações de confiança das organizações adequadas, por exemplo a OMS e as agências governamentais nacionais. A AJAN permanece em solidariedade com os infectados e afetados em África e em todo o mundo. Somos chamados a assumir uma responsabilidade pessoal e comunitária para evitarmos a perda de vidas, tomando todas as precauções necessárias para conter a propagação do vírus COVID-19.